SAVEIRO, embarcação em extinção, atualmente parece que só existem em Maragogipe, cidade do recôncavo baiano (BR). Antes da cidade ganhar estrada rodoviária todo o transporte de mercadorias eram feitos pelos Saveiros. Nas quinta-feiras poderia ser ver mais de 30 embarcações ancoradas no cais do Cai-já, hoje restam menos de 10, no distrito de Coqueiros do Paraguaçu ainda pode se ver uns 4 ou 5.
Este era protegido por cobertura.
Este modelo destinava-se exclusivamente para transporte de carga que podia receber chuva.
Em 1976 ainda se tinha uma boa quantidade.
domingo, 4 de outubro de 2015
CRISE BRASILEIRA
A ONDA DE CORRUPÇÃO QUE VEM DEVASTANDO A NAÇÃO BRASILEIRA TEM GERADO INÚMERAS POSTAGENS NAS REDES SOCIAIS, ACHEI QUE MUITOS GOSTARIAM DE VER, ENTÃO A PARTIR DE HOJE ESTAREI SEMPRE MOSTRANDO O QUE APARECER NO FACEBOOK, WHATSAPP, etc.
Apresentação da nova dupla sertaneja MILIONÁRIO (Lula) E ZÉ RICO (José Dirceu). Tendo o patrocínio das empresas fraudadas e do filho de Lula, dono da Friboi.
Sugestão de adesivo para os petistas radicais.
Sem comentários.
Uma crítica aos altos salários dos políticos e à sua quantidade.
A presidente Dilma se reuniu com Lula para (que este pudesse) definir o novo ministério.
Incrível do que são capazes!
Sobre a volta do CPMF: o povo brasileiro é roubado e ainda tem que cobrir o rombo.
Fala-se muito na volta do militarismo, acredito devido ao povo se sentir imponente para depor o atual governo petista
.
O voto eletrônico está desacreditado, acredita-se se muito fácil a fraude. então...
A passividade dos brasileiros está virando motivo de piada no planeta.
UEFS admite que pode fechar
por falta de recursos.
Situação vem sendo
relatada ao governo desde o ano passado, conforme a reitoria, mas não tem
encontrado receptividade.
Em nota pública, a Universidade
aponta "estrangulamento financeiro"
A
Universidade Estadual de Feira de Santana emitiu nota pública na tarde desta
sexta feira (2), reiterando as dificuldades orçamentárias enfrentadas em 2015.
Hoje a Universidade tem um orçamento R$ 6 milhões menor que o de dois anos
atrás, para investimento e custeio. A situação é definida na nota distribuída
pela assessoria de comunicação da universidade como um "estrangulamento
financeiro".
A
UEFS não somente tem dificuldade de honrar pagamentos a fornecedores e
prestadores de serviços. A falta de dinheiro já reflete na rotina da
instituição de ensino, e também compromete a qualidade da pesquisa, ensino e
extensão.
Em
entrevista à Tribuna Feirense, o Reitor Evandro do Nascimento, já previa severas dificuldades para o
segundo semestre deste ano. A nota de hoje afirma que o quadro
atual é gravíssimo, mas que a Administração Superior continuará empenhando
esforços para evitar que a Universidade pare.
Veja
a nota na íntegra: Nota
Pública
A
UEFS não pode parar
Como
é de conhecimento público, a UEFS vem enfrentando sérias dificuldades
orçamentárias em 2015, principalmente porque seus recursos para custeio e
investimento foram reduzidos de R$ 55 milhões, em 2013, para R$ 51 milhões em
2014 e R$ 49 milhões em 2015. Esse estrangulamento vem precipitando inúmeros
problemas, dentre os quais a perda da capacidade de pagamento das obrigações
contratuais de natureza contínua – a exemplo de empresas prestadoras de
serviços terceirizados como os de segurança patrimonial, transporte de
servidores, limpeza e conservação, manutenção predial. Serviços que foram
terceirizados por decisão política dos governos estaduais.
Desde
2014, a Administração Superior tem procurado exaustivamente diversos setores do
Governo do Estado para reiterar a necessidade de suplementação orçamentária,
demonstrar a trajetória de precarização do funcionamento da universidade e
alertar para o risco crescente de paralisação das suas atividades. A
suplementação orçamentária foi pauta da greve docente, que se estendeu por três
meses, e, também, das mobilizações de estudantes e servidores
técnico-administrativos. Todas essas tentativas, até aqui, foram em vão: mesmo
diante do cenário de possível interrupção do funcionamento da Universidade e
dos danos inestimáveis que seriam então causados, o Governo do Estado mantém
sua posição de negar a indispensável suplementação.
Nossas
dificuldades se aprofundaram com a publicação do Decreto Estadual N.º 15.924,
de 06/02/2015, sobre execução orçamentária em órgãos estaduais, que retirou
grande parte da autonomia universitária para decidir e executar a contratação
de eventos, a contratação de serviços, a aquisição de bens de consumo e patrimoniais,
as concessões de diárias, a realização de despesas com capacitação e outros
gastos de natureza essencial para o funcionamento da Instituição. Por outro
lado, a Lei 12.949, de 14 de fevereiro de 2014 (Lei Anti-calote), que institui
mecanismo de controle do patrimônio público do Estado da Bahia, criou problemas
adicionais. Este importante instituto legal passou a exigir dos órgãos da
administração pública a quitação de todos os possíveis débitos contratuais para
sua completa implantação. Ora, quitar os débitos atuais é exatamente o que não
é possível fazer sem a suplementação orçamentária.
O
quadro atual é gravíssimo: a UEFS não dispõe de recursos orçamentários
suficientes para honrar o pagamento das faturas das empresas contratadas, o que
pode implicar em interrupção na prestação dos serviços, como já ocorreu nas
últimas semanas, com os serviços de transporte de servidores e de coleta de
lixo, e pode voltar a ocorrer a qualquer momento. Visando garantir a
finalização do semestre de 2015.1, a UEFS foi obrigada a realizar
remanejamentos orçamentários e adotar medidas de priorização de despesas,
divulgadas através da CIC nº 18, emitida pelo Gabinete da Reitoria.
A
Administração Superior continuará empenhando todos os esforços para evitar o
pior, que seria a suspensão das atividades e pagamentos dos serviços
terceirizados. Sem a suplementação orçamentária, porém, nenhum esforço será
suficiente. Se o funcionamento da universidade se tornar inviável, a
responsabilidade será do Governo do Estado. A palavra final, porém, pertence à
sociedade, pois é dela o patrimônio que se vê ameaçado.
Publicado pela TRIBUNA FEIRENSE em 02 de outubro de 2015 | 16h 11
sábado, 3 de outubro de 2015
Estado Islâmico planeja
ataque nuclear para dizimar cristãos, diz jornalista que se infiltrou no grupo.
O Estado Islâmico estaria levando
adiante a ameaça de exterminar os cristãos do mundo e
parte do plano para levar adiante essa promessa envolve um ataque nuclear.
A informação foi revelada em uma reportagem do jornalista Jurgen
Todenhofer, 75 anos, que se infiltrou no grupo terrorista e passou dez dias
conhecendo os planos de ataque ao mundo ocidental.
O jornal inglês The Mirror publicou parte do relato de
Todenhofer, que vai lançar um livro intitulado “Inside IS – Ten Days In The
Islamic State” (“EI por dentro – dez dias no Estado Islâmico”, em tradução livre),
contando as experiências e planos que conheceu no período em que se infiltrou.
O plano de holocausto para dizimar milhões de pessoas de uma só vez é
tratado com sigilo no grupo, que pretende fazer “a maior limpeza religiosa da
história” através de um “tsunami nuclear”.
“Os terroristas planejam matar centenas de milhões de pessoas. O
Ocidente está subestimando drasticamente o poder do Estado Islâmico”, afirma o
jornalista, lembrando que os extremistas não diferenciam seus alvos, planejando
assassinar todos aqueles que não sigam sua interpretação do islamismo.
No período que esteve em Mosul, no Iraque, teve a oportunidade de
conversar com Mohammed Emwazi, que ficou conhecido como “Jihadi John” por
decapitar reféns do Estado Islâmico em frente às câmeras.
De acordo com Todenhofer, Emwazi revelou que essas mortes foram usadas
como forma de espalhar terror: “As decapitações são estratégias para provocar
medo nos inimigos e têm funcionado bem. Observe a tomada de Mosul, no Iraque,
feita com menos de 400 homens. Eles são o inimigo mais brutal e perigoso que já
vi na vida. Não vejo ninguém que tenha uma chance real de pará-los”, comentou o
jornalista.
NOTA: É de se estranhar tamanha facilidade de, em tão pouco tempo, o jornalista ter acesso aos planos que, segundo o ele mesmo, é tratado com sigilo!?
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