Salvador ganha Plano Hidroviário, com
previsão de 8 novas linhas, para ampliar o transporte pela Baía de Todos osSantos.
Licitação das três
primeiras linhas hidroviárias foi autorizada pelo governo. Objetivo é facilitar
mobilidade no entorno da Baía de Todos os Santos.
Oito linhas hidroviárias intermunicipais
serão criadas pelo Governo da Bahia, segundo informa a Secretaria de Infraestrutura
(Seinfra), responsável pelo projeto. As linhas fazem parte do Plano Diretor do
Sistema de Transporte Hidroviário Intermunicipal de Passageiros e Veículos da
Baía de Todos os Santos.
De acordo com a Seinfra, o objetivo é
melhorar a mobilidade de moradores dos municípios localizados no entorno da
Baía de Todos os Santos. Outro aspecto que motivou a ampliação das linhas
hidroviárias é facilitar o deslocamento dos trabalhadores do Estaleiro Enseada
do Paraguaçu que residem em diversas localidades do Recôncavo.
Durante a apresentação do plano, na
terça-feira (25-03), foi autorizada a licitação das três primeiras linhas:
Salvador-Ilha de Itaparica-Salinas da Margarida; Salvador-Madre de Deus; Valença-Morro
de São Paulo e Guaibim. O vice-governador
e secretário de Infraestrutura, Otto Alencar, autorizou ontem a publicação da
licitação para a contratação das empresas que ficarão responsáveis pelos
serviços. O sistema será operado pela iniciativa privada, com
fiscalização do poder público. O valor da tarifa vai variar entre R$ 4,50 e R$
14. As travessias serão feitas por catamarãs.
Segundo informações do Governo da Bahia as
tarifas cobradas no setor hidroviário da baía foram levadas em consideração,
focadas na população de baixa renda. Além disso, para a elaboração do plano,
também foram identificados e analisados os programas de infraestrutura públicos
e privados em andamento ou previstos para a região. “Os estudos identificaram
demanda muito grande da população pelo transporte hidroviário. Esta é mais uma
opção para moradores dos municípios no entorno na baía, além de favorecer o
turismo”, explicou o vice-Governador Otto Alencar.
Outras ações estão sendo realizadas na Baía
de Todos os Santos, informa o governo, a exemplo da recuperação de piers, construção da ponte do Rio
Baitatã, que liga São Roque do Paraguaçu ao estaleiro, localizado em Enseada do
Paraguaçu, aquisição de dois ferries,
recuperação do Terminal Turístico Náutico da Bahia, em Salvador,
e do Terminal Marítimo de Vera Cruz, em Mar Grande. Estão entre as ações
do plano diretor a reestruturação do Estaleiro de São Roque de Paraguaçu, a
implantação do Terminal de Regaseificação da Petrobras e a ponte Salvador-Itaparica,
que já havia entrado em pauta em outras ocasiões. Também foram elaborados
estudos para identificar as potencialidades de 15 terminais e oito linhas do
sistema hidroviário e foi sugerida a criação da linha Terminal Turismo Náutico
da Bahia>Madre de Deus.
Para atender à mão de obra especializada do setor de
petróleo e serviços de apoio, há estudos para reativação da linha Salvador>Maragojipe, com o intuito de facilitar o transporte
de trabalhadores de plataformas de petróleo em São Roque do Paraguaçu.
O
plano sugere a criação de outras quatro linhas: Salvador>Maragojipe, Candeias>Salvador,
Nazaré>Cacha-Pregos, além da rota Porto da Barra / Terminal Náutico /
Plataforma / São Tomé de Paripe. Estas, no entanto, ainda não têm data para
implementação. "Ainda serão realizados estudos. Esse plano vai nortear
ações futuras", afirmou Otto Alencar. Segundo ele, o plano vai beneficiar mais
de três milhões de pessoas.
Com
o acréscimo destas duas linhas, a Baía de Todos os Santos conta agora com 12
rotas hidroviárias.
SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS
Considerada
a maior baía brasileira, a Baía de Todos os Santos está
situada no estado da Bahia. No início da colonização portuguesa, dela se
originou as referências Capitania Baiana, Província Baiana e Estado Baiano. A
extensão é de 1.052 quilômetros quadrados, com uma profundidade aproximada de
42 metros. Os mergulhadores conseguem uma visibilidade em até 20 metros na
profundidade do oceano que banha a Baía. Ela tem a sua
abertura voltada para o Sul. Do lado de Salvador é balizada pelo Porto da Barra
ao Norte (antigamente tinha o nome de Ponta do Padrão, hoje Farol da Barra); do
outro lado pela Ponta do Garcez, situado ao sul no município de Jaguaripe, numa
distância aproximada de 33 quilômetros. Aprofunda-se por cerca de 50
quilômetros até os costados de São Francisco do Conde. Dentro dela forma-se a
Baía de Aratu. A região que compreende a Baía de Todos os Santos oferece
atrativos turísticos em ilhas e praias paradisíacas. A Baía também oferece
eventos náuticos como as regatas Aratu/Maragogipe
e o Campeonato Baiano de Windsurf. Um verdadeiro paraíso.
Há
cinquenta e seis ilhas na região, as mais importantes são as ilha dos Frades,
ilha de Maré e a ilha de Bom Jesus dos Passos. Outras importantes: Madre de
Deus; Saraíba; Mutá; Olho Amarelo; Caraíbas; Malacaia; Matarandiba; Porcos;
Carapitubas; Canas; Ponta Grossa; Fontes; Pati; Santos; Coqueiros, Itapipuca;
Grande; Pequena; Madeira; Chegado; Topete; Guarapira; Monte Cristo; Coroa
Branca; Uruabo; Bimbarras; Maria Guarda; Santo Antônio; Franceses, Medo, Cal.
A região apresenta elevada densidade
demográfica do Estado da Bahia, abrange dezesseis (há controvérsias quanto ao número de municípios pertencentes ao Recôncavo, oscila entre 16 a 33) municípios com cerca de três
milhões de baianos. Isso a torna extremamente importante rodeada com tanta
riqueza cultural e natural.
A
região da Baía de Todos os Santos apresenta diversidade cultural, histórica, em construções arquitetônicas e na formação de ecossistemas e biodiversidade. A arquitetura abrange as igrejas, fortaleza, edifícios coloniais e de fazendas.
A
região é núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, remanescente na região e recifes de corais encontrados na foz dos Rios Paraguaçu. Jaguaripe e Subaé.
A baía possui importantes manguezais nos estuários destes rios. A Área de Proteção Ambiental da Baía de Todos os Santos existe graças ao Decreto
Estadual 7595, redigido em 1999. A Baía do Iguape, no Rio Paraguaçu, nas
proximidades de Maragogipe, hoje é uma Reserva Extrativista.
A BAÍA É RICA EM APICUNS E MANGUEZAIS
Os apicuns são
ecossistemas costeiros caracterizados por área plana com elevada salinidade,
desprovidos de vegetação, localizados geralmente entre manguezal e encosta, na
região de supra-maré. Estão, por definição, sempre associados a manguezais em
diferentes regiões do mundo.
Podem ocorrer
especificidades em relação aos apicuns, determinando:
-
apicum herbáceo (também chamado marisma em algumas regiões do Brasil):
Apicum coberto po vegetação herbácea rasa, podendo
existir vegetação lenhosa;
- apicum pulverulento: apicum
coberto por sais de halita ou gipsita;
- apicum incluso: apicum
localizado no interior do manguezal, sem contato direto com as encostas atuais,
mas oriundo de áreas mais elevadas.
Os
trabalhos realizados pelo NEA/IGEO/UFBA sobre apicuns na Bahia iniciaram em
2006, quando pesquisadores do NEA e do IFET-BA se uniram com o objetivo de
investigar esses ambientes pouco conhecidos.
BAHIA MARINA
A
Bahia Marina é uma expressão única em localização. Está situada na Região
Nordeste do Brasil, na borda leste da Baía de Todos os Santos, em Salvador,
uma cidade mágica, cheia de ritmos, cores e encantos.
Partindo
da Bahia Marina, é possível chegar rapidamente a importantes pontos
turísticos, qualquer que seja sua escolha: Se quiser deixar o barco com a
gente e sair por terra firme, estamos bem próximos ao Elevador Lacerda, Solar
do Unhão, Mercado Modelo e do Pelourinho. Se resolver navegar, a Ilha de
Itaparica, Ilha de Maré e Ilha dos Frades são alguns belíssimos destinos de
fácil alcance.
|
Anote como chegar por mar:
12º 58' 48''S 38º 31' 12''W.
Utilize as Cartas Náuticas 1.110 (Geral da baía) e 1.101 (Costa de Salvador).
A entrada da Baía de Todos os Santos fica situada na latitude 13° 00''6' e longitude 38º 32''5'.
Utilize as Cartas Náuticas 1.110 (Geral da baía) e 1.101 (Costa de Salvador).
A entrada da Baía de Todos os Santos fica situada na latitude 13° 00''6' e longitude 38º 32''5'.
UM POUCO DE HISTÓRIA
No ano
de 1501, durante uma expedição da Coroa portuguesa, que navegara na região para
o reconhecimento das novas terras, a área foi batizada de Baía de Todos os
Santos, devido ao dia da navegação: 1° de
novembro, Dia de Todos os Santos, na Igreja Católica. A expedição foi comandada
por Gaspar Lemos e na embarcação havia a presença do cartógrafo Américo Vespúcio que registrou todos os acidentes geográficos.
Durante
o século XVI, a Baía de Todos os Santos abrigou o maior e mais importante porto
de exportação do Hemisfério Sul, nele escoava toda a prata produzida
na Bolívia, o
açúcar brasileiro e, recebia os escravos provindos da África.
Assim
como a Bahia era o portão de entrada de tudo que vinha da Europa, a cidade de
Cachoeira também era o portão do Recôncavo. Os viajantes vinham montados nos
lombos de animais ou em trens ou ainda nas embarcações a vapor da “Baiana”,
como era conhecida a companhia de navegação da época. O Recôncavo Baiano foi a
região mais desenvolvida e rica da colônia até quando o eixo econômico se
desviou para o Sudeste.
O Rio
Paraguaçu nasce na Chapada Diamantina, com 600 km de curso. Ele é navegável
desde sua foz até as cidades de Cachoeira e São Félix, passando por Maragojipe.
Trecho que mede 46 km de extensão (aproximadamente 32 milhas).
Navegar
pelo Rio Paraguaçu é como viajar numa máquina
do tempo, nas suas margens vai se encontrado relíquias históricas. O farol
logo em sua foz guarda uma linda praia, adiante tem a “pedra-mole”, perto a Enseada
do Paraguaçu, aldeia de pescadores que agora abriga uma grandiosa obra da
Petrobrás: o Dique-Seco. Vizinho tem o Distrito de São Roque do Paraguaçu onde
também a Petrobrás instalou um canteiro de obras para recuperação de Estações
de Extração de Petróleo no Mar. Na “Mutuca” pode-se aportar para pernoitar,
alimentar-se e visitar uma refrerescante cascata. Se tiver sorte poderá contemplar botos em
seus passeios. Na Fazenda Salmina, hoje reserva quilombola, vê-se o Fortim de
Santa Cruz. Chegando na Ilha dos Franceses à esquerda tem o afluente Rio
Guaruçu onde tem um píer do Porto do Cai-já na cidade de Maragogipe. Daí em
diante, para se navegar pelo Paraguaçu é recomedável a contratação de um
“prático”. Tem o fator das marés baixa e alta e assoreamento de seu leito e a
falta de balizamento ou carta náutica. Daí em diante encontrarás a capela de N.
S. da Penha, a praia de Ponta de Sousa, as ruínas do convento e templo da Ordem
Franciscana e do Engenho da Vitória, antes do engenho o navegante passa pelos distritos de Nagé e
Coqueiros do Paraguaçu.
ATUALMENTE
A Baía de Todos os Santos tem beleza e
história para contar, predicados que podem torná-la o principal polo de atração
turística do estado, ela é a maior baía do Atlântico Sul, praticamente
inexplorada para o turismo.
O governo estadual agora tenta tirar do papel projetos para desenvolver o potencial turístico da baía. Reduzir os problemas de segurança pública nas cidades do entorno e a poluição também é preocupação para encantar os turistas.A Secretaria do Turismo do Estado (Setur) toca três iniciativas. A mais ambiciosa tem financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pretende investir R$ 170 milhões para estimular o turismo náutico e cultural nos 18 municípios que fazem parte da baía.
O governo estadual agora tenta tirar do papel projetos para desenvolver o potencial turístico da baía. Reduzir os problemas de segurança pública nas cidades do entorno e a poluição também é preocupação para encantar os turistas.A Secretaria do Turismo do Estado (Setur) toca três iniciativas. A mais ambiciosa tem financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pretende investir R$ 170 milhões para estimular o turismo náutico e cultural nos 18 municípios que fazem parte da baía.
Cerca de R$ 60 milhões são recursos do
Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), do Ministério do Turismo,
além de R$ 7 milhões do governo estadual.
Segundo a superintendente de Investimentos e Polos Turísticos da Setur, Clarissa Amaral, o contrato com o BID será assinado em dezembro, com recebimento da primeira parcela em janeiro.
Segundo a superintendente de Investimentos e Polos Turísticos da Setur, Clarissa Amaral, o contrato com o BID será assinado em dezembro, com recebimento da primeira parcela em janeiro.
Facilitar a vida de quem gosta de velejar,
na compreensão do estado, seria uma remada inicial para um objetivo maior:
ampliar a infraestrutura hoteleira nas cidades banhadas pela baía.
O projeto de incentivo ao turismo náutico
prevê a construção de quatro bases de apoio ao visitante, com banheiros, posto
de informação, lan house, bar,
restaurante e loja de artesanato. Os locais ainda não foram escolhidos, porque,
uma vez liberado o recurso, será feito um estudo de demanda. O projeto aponta
ainda a recuperação do patrimônio histórico e cultural das cidades da Baía,
como a Escola Agrícola de São Francisco do Conde e do Museu Wanderley de Pinho,
em Candeias.
Outra
ideia é implantar o SAC Náutico, para agilizar a expedição de documentos
ligados ao setor, o rastreamento de embarcações através de chip eletrônico e a
implantação da polícia marítima.
Para
criar a infraestrutura de restaurantes e pousadas o Governo aposta na
qualificação profissional. Entre as
obras que estão com projeto executivo prontos e devem começar imediatamente
está a reforma do Terminal Náutico da Bahia, no bairro do Comércio.
Existe também a promessa de requalificar
o atracadouro de Monte Serrat, cuja obra está embargada há nove anos. O projeto
prevê a criação da Via Náutica, linha de transporte por lanchas entre pontos
turísticos da cidade, com paradas em locais como Porto da Barra, Solar do
Unhão, Feira de São Joaquim, Ribeira, Baixa do Bonfim, Monte Serrat e São Tomé
do Paripe.
Dentre as ideias que envolvem o
desenvolvimento da Baía de Todos os Santos, a revitalização da Feira de São
Joaquim já está em curso.
A ideia maior é a ponte para Itaparica que terá estudos urbanísticos. O governo estadual, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), assinou, no dia 21-03, contrato com o consórcio vencedor da licitação de estudos urbanísticos do projeto da ponte Salvador - Ilha de Itaparica.
A ideia maior é a ponte para Itaparica que terá estudos urbanísticos. O governo estadual, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), assinou, no dia 21-03, contrato com o consórcio vencedor da licitação de estudos urbanísticos do projeto da ponte Salvador - Ilha de Itaparica.
Conforme o contrato, publicado no dia
22-03 no Diário Oficial do Estado, o consórcio das empresas Demacamp, Instituto
Polis e Oficina Engenharia e Construtores Associados foi contratado por R$
7.359.062,28, cifra 10% menor do que o estipulado pela licitação.
Ainda segundo o texto, o consórcio foi contratado para "serviços
especializados de consultoria para a realização de estudos urbanísticos e a
elaboração, com participação social, dos instrumentos de política urbana
essenciais e estratégicos relacionados ao desenvolvimento socioeconômico da
macroárea de influência da ponte". A intenção é planejar a ocupação com a
construção da ponte e o desenvolvimento urbano na área impactada.
O prazo previsto para conclusão dos estudos é de quatro meses. Segundo a Sedur, a da ponte é fundamental para o desenvolvimento do Recôncavo, Baixo-Sul e Região Metropolitana. A estimativa é que, com a construção, nos próximos 30 anos, a ilha terá de 60 a 80 mil novas casas.
O contrato foi assinado pelo
secretário do Planejamento, o superintendente de Transportes da Secretaria de
Infraestrutura, Ivan Barbosa, e o diretor geral do Derba, Saulo Pontes.
Representando o consórcio internacional, assinou Catão Ribeiro.
São R$ 60 milhões (sem contar os 7 bilhões da ponte) em investimentos, divididos por Estado e União. A primeira etapa da obra já foi entregue, com um novo cais para atracação. Na quarta-feira (19-03) uma nova licitação foi aberta para a segunda etapa da revitalização, que compreende a parte de restaurantes, a área de artesanato religioso e os galpões de mariscos e animais vivos. Há uma previsão de está tudo pronto para a Copa do Mundo de Futebol.
O prazo previsto para conclusão dos estudos é de quatro meses. Segundo a Sedur, a da ponte é fundamental para o desenvolvimento do Recôncavo, Baixo-Sul e Região Metropolitana. A estimativa é que, com a construção, nos próximos 30 anos, a ilha terá de 60 a 80 mil novas casas.
O contrato para
elaboração do projeto básico de engenharia da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica
foi assinado, no dia 07-03, pelo Governo da Bahia com o consórcio
internacional formado pelas empresas Enescil (Brasil), Cowi (Dinamarca) e Maia
Melo (Brasil). Na licitação, que levou em conta as modalidades técnica e preço,
o consórcio vencedor apresentou o valor de R$ 22,5 milhões, um deságio de 15,4%
em relação ao inicialmente estimado.
De acordo com o
Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba), a ordem de
serviço será uma semana depois da assinatura do contrato e o consórcio deverá apresentar estudos
intermediários e finais até outubro deste ano. Entre os principais produtos
destacam-se estudos de alternativas para a ponte e a rodovia na ilha,
anteprojeto de engenharia, relatório que subsidiará o Estudo de Impacto
Ambiental (EIA), orçamento do investimento na ponte e reconfiguração da BA-001,
além dos projetos básicos das alternativas selecionadas.
O consórcio terá
ainda que desenvolver soluções que permitam a passagem de plataformas e navios
para portos e estaleiros, e de forma integrada aos estudos urbanísticos
elaborar iniciativas que minimizem o impacto no tráfego de Salvador e otimizem
o fluxo de veículos na Ilha de Itaparica.
O representante do
consórcio, Catão Ribeiro, diz que o empreendimento baiano será o maior do
Brasil e do Hemisfério Sul. A título de comparação, ele explica que “a ponte
Rio-Niterói possui nove quilômetros de extensão sobre o mar e 24 metros de
largura. A nossa será maior e mais larga, com 12 quilômetros de extensão sobre
a baía e 36 metros de largura”.
São R$ 60 milhões (sem contar os 7 bilhões da ponte) em investimentos, divididos por Estado e União. A primeira etapa da obra já foi entregue, com um novo cais para atracação. Na quarta-feira (19-03) uma nova licitação foi aberta para a segunda etapa da revitalização, que compreende a parte de restaurantes, a área de artesanato religioso e os galpões de mariscos e animais vivos. Há uma previsão de está tudo pronto para a Copa do Mundo de Futebol.
Fontes:
Anderson Sotero
http://www.aquinapraia.com.br/baia/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Baía_de_Todos-os-Santos
http://ospiti.peacelink.it/zumbi/org/germen/tsantos.html
http://www.sunrisemusics.com/turismo09.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Baía_de_Todos-os-Santos
http://ospiti.peacelink.it/zumbi/org/germen/tsantos.html
http://www.sunrisemusics.com/turismo09.htm
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